sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

3 anos de felicidade com você... esse é o nosso dia

Bom dia pequena.
Hoje e amanhã, rs, faz mais um ano de felicidade que vivo ao seu lado, e quando digo que te amo profundamente, estou descrevendo apenas superficialmente tudo o que sinto, e é esse sentimento que me faz querer dividir o dia a dia com você, mesmo que sejam coisas comuns, mas que com você se tornam especiais.
A cada dia que se passa, entendo que quando se ama não se pode ter medo de tentar, pois a dúvida nos faz perder coisas que, se não fosse a insegurança, poderíamos conseguir.
Te amar é mais que um sentimento forte, que uma decisão, que uma promessa.
Amar significa entregar-se sem garantias, na esperança de que nosso amor faça feliz a pessoa amada... Você me faz feliz e é isso que quero fazer você ser também.
Te amo bebê, 3 anos, descobrindo que vale a pena viver!

:)   :p   ;)   :*

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Você me dá atenção e eu lhe dou o meu coração

Amar deve ser uma das palavras mais usadas, repetidas e clamadas da humanidade.
As pessoas pedem por amor, choram, sofrem, se alegram, se tornam esperançosas, entram em desespero. Algumas matam por ele, muitos morrem por ele. Canções são compostas, livros escritos, filmes produzidos. Cadernos de escola se enchem de coraçõezinhos apaixonados e mesmo a Igreja se sustenta sobre a imagem do amor universal e incondicional.
Porém, a grande questão que me pego fazendo é: se este é um assunto de domínio geral, porque ninguém consegue amar a si mesmo?
Pois aí está o fundamental problema de todos nós e que nós faz repetir sobre o amor. Quem não se ama, não consegue amar e se pensa que ama, está a se enganar, porque no fundo, existe apenas uma expectativa de troca, silenciosa, mas ali, observando, esperando a retribuição.
Quantos relacionamentos não são fundamentados pela lei de troca?
No fundo somos bem egoístas. Queremos total atenção, despreendimento do outro. Queremos ser amados intensamente. Queremos que o outro lembre de cada detalhe a nosso respeito e que nunca cometa erros. Queremos obter respeito, admiração.
Queremos pequenos servos adoradores.
De fato, não conseguimos enxergar o outro, ouvir sua voz e entender seus sentimentos. Interpretamos seu silêncio como uma ofensa, vemos seu afastamento como desprezo, sua crítica como desrespeito.enfim, tudo gira apenas em torno de nós mesmos e chamamos isso de amor.

Você tem amado assim?

Você é responsável por sua vida amorosa

Muitas vezes, quando um relacionamento não está dando certo, temos a tendência a acreditar no “azar”, no destino ou mesmo culpar as circunstâncias, as pessoas e até a cara metade pelas dificuldades que enfrentamos na relação. Vemos nosso esforço e dedicação, nossa vontade de fazer dar certo, mas mesmo assim as coisas desandam, as brigas acontecem e ainda que você se dê bem com a pessoa, o que você recebe dela não é exatamente aquilo que gostaria.
Pode ser, por exemplo, que você sonhe em ter ao seu lado uma pessoa mais romântica, enérgica, tranquila, econômica ou aventureira. Porém, como você não vê isso no dia-a-dia, acaba não conseguindo ser plenamente feliz e ainda acaba culpando o outro pela sua insatisfação.
E se eu lhe disser que você também tem responsabilidade pelo fato desta pessoa e deste relacionamento não serem o melhor que poderiam ser? Que tudo aquilo que você plantou no passado em forma de crenças, sentimentos e ações criaram a realidade na qual você habita agora?
É neste momento que entra a lei universal de ação e reação, tão conhecida por todos nós. Aquela mesmo que aprendemos nas nossas aulas de física ou em algumas brincadeiras. Afinal, quem esperou que uma bola jogada na parede não voltasse na mesma direção de onde veio? Porém, obviedades como essa se perdem quando o assunto é relacionamento, pois geralmente não conseguimos relacionar nossas ações com as reações que recebemos. É claro que a vida é bem mais complexa que um simples jogo de bola. Porém, com algum treino você pode começar a compreender as verdadeiras raízes de sua vida amorosa atual.

Melhore sua vida amorosa

A Lei de Causa e Efeito, sobre a qual falamos hoje, diz que toda ação é força criadora. Como nada se perde no universo, todo sentimento ou pensamento que você possui irá desencadear acontecimentos ou mesmo materializar coisas que estejam vibrando na mesma sintonia. Por exemplo, se você vive repetindo que “os homens não prestam”, está criando, sem perceber, uma realidade individual na qual os homens que fazem parte do seu cotidiano ou que se relacionam com você são todos imprestáveis.
É óbvio que existem homens maravilhosos ao seu redor, mas você não os enxerga, eles simplesmente desaparecem aos seus olhos, como se não existissem. Isso acontece porque você criou este pensamento, esta crença e parou de emitir a mesma energia que eles.
Por isso, se você ainda não tem o que deseja no amor, revise seu passado, suas crenças, pensamentos e sentimentos. Será que você queria mesmo uma pessoa romântica ao seu lado? Muita gente pode se cansar quando o outro é gentil ou presente demais. Se você sempre quis alguém sério e misterioso, com certeza ele não será romântico, nem irá revelar seus sentimentos e falar que lhe ama o tempo todo!
Com humildade e desapego é possível abandonar crenças que você vem carregando há muitos anos, mas que não funcionam. Afinal, querer casar e ter filhos não combina com o perfil de uma pessoa que preza a liberdade a qualquer custo, não é mesmo? Então desejar se relacionar com uma pessoa assim, por exemplo, é o mesmo que criar gratuitamente um conflito, do qual depois você terá dificuldade em sair.
Quer uma dica? Observe quem é a pessoa amada e o que ela oferece ao relacionamento. Isso pode revelar muito sobre você e as escolhas que têm feito. Depois, repita todos os dias: “eu sou feliz no amor”. Se estiver com a pessoa certa, vocês se tornarão melhores a cada dia. Se não for a relação ideal, pelo menos você terá força e clareza para terminar e se abrir a quem está na mesma sintonia, e que não é apenas reflexo de crenças erradas que você mantinha.

Equilibrando o dar e receber

Por mais que amemos, todos nós temos queixas sobre nossos pares. Para algumas mulheres, seus homens são muito insensíveis ou egoístas, para alguns homens, suas mulheres são muito ciumentas ou levianas. Ficamos internamente ou até com amigos e familiares, reclamando dessas atitudes que nos incomodam, nos colocando na postura de vítimas daquela pessoa pela qual temos tanto afeto e que, mesmo assim, nos magoa. Ficamos nos questionando porque estamos ainda tentando ser felizes num relacionamento no qual o outro não parece nos compreender, respeitar ou amar o suficiente. O interessante é que nada acontece por acaso e toda ação tem uma reação. Neste sentido, ninguém é vítima de ninguém. Nós sempre recebemos o que merecemos do outro. A questão é, por que isso acontece? Por que nosso amor não percebe seu próprio comportamento e continua agindo errado? Para encontrar esta resposta, basta voltarmos o olhar para nós mesmos, compreendendo a segunda “lei universal do amor”, a do retorno.

Diferentes pontos de vista

Afinal, qual é nossa postura toda vez que acontece uma briga, uma discussão, um problema ou inconveniente no relacionamento? Geralmente tendemos a ver o outro como o culpado da situação, pois, no nosso ponto de vista, foi ele quem começou agindo de forma egoísta, arrogante, irritante ou displicente. Porém, se você puder conversar friamente sobre o assunto com seu parceiro, verá que do ponto de vista dele, foi você quem deu o gatilho inicial. Quem, portanto, está certo? Nenhum dos dois!
Como as realidades mudam de pessoa para pessoa, pois só conseguimos enxergar aquilo que já existe dentro de nós, não conseguimos reconhecer nem qualidades, nem defeitos que não tenhamos. Por isso que muitas pessoas boníssimas para alguns são terríveis para outros. Em termos práticos, tudo aquilo que o outro é conosco, na maioria das vezes, nós somos com ele. Mas, por que não enxergamos essa similaridade entre nosso modo de agir e o do outro, que tanto nos fere?
Isso acontece porque quando ficamos muito tempo agindo de determinada forma, aquilo fica tão habitual, que não conseguimos mais perceber com clareza. Parece que o hábito e nossa personalidade são uma coisa só. Uma mulher crítica, por exemplo, que está sempre julgando, apontando os erros de seu amor, mesmo com boa vontade, terá a tendência a receber dele julgamentos terríveis. É claro que essa mulher se sentirá muito mal, não compreendendo porque mereceu isso.

Quebrando os padrões

Então, como evitar que fiquemos recebendo apenas coisas ruins de volta? Basta que quando ocorra algo negativo dentro do seu relacionamento, você simplesmente não reaja, respirando fundo e analisando a situação, tentando encontrar em você a fonte de tudo aquilo. Você verá que, automaticamente, estará quebrando o padrão e tirando força daquele efeito ou retorno.
Se você não for mais crítico, não haverá mais energia semelhante para que o outro também seja assim com você. O mesmo irá acontecer com o ciúmes, com a indiferença, com o desrespeito, a ignorância, o medo e também outros comportamentos não positivos. É claro que neste processo de autodescobrimento e de cura interna, você abrirá espaço para, de repente, descobrir que seu companheiro não era bem quem você sonhava, pois, se você muda para melhor e a pessoa não, vocês deixam de ser semelhantes e assim, o sentido de todo o relacionamento termina. Mas não se preocupe, se isso acontecer, você estará aproximando alguém muito melhor, com quem terá mais alegrias e compreensão. Agora, se a pessoa com quem está é a certa, tenha confiança que sua mudança ajudará muito o entrosamento e a intimidade dos dois.

Você não é vítima do seu amor

É muito comum se deparar com relações amorosas nas quais um dos parceiros aparece como o grande prejudicado. Seja porque é maltratado, ignorado, negligenciado ou mal compreendido. Muitas vezes aconselhamos, damos apoio ou simplesmente ouvimos esta pessoa. Porém, uma pergunta que geralmente fica martelando a cabeça e que até verbalizamos de vez em quando é: "se esta pessoa sofre, por que permanece no relacionamento?". Ou ainda: "se o outro é tão ruim, por que esta pessoa perde tempo em acusá-lo e simplesmente não resolve a situação se separando?"
É claro que, seguindo o ditado de que "em briga de marido e mulher não se mete a colher", procuramos nos manter na zona neutra. Principalmente se nós mesmos já nos encontramos em relacionamentos sofríveis, nos quais nossa atitude foi bem semelhante. Entretanto, apesar dessa confusão toda, a resposta a indagações como estas pode ser bem simples, encontrada na terceira lei universal do amor, a de que "semelhante atrai semelhante".

O defeito que você vê no outro pode estar em você

Como atraímos o que nos é semelhante e o que temos dentro de nós, a pessoa que está conosco funciona como um espelho, refletindo tudo aquilo que temos de bom e de ruim. Por isso que, sem percebermos, não abandonamos o outro com facilidade, pois isso seria o mesmo que simplesmente desistirmos de nós mesmos.
Assim, criamos uma dinâmica antagônica na qual nossa mente racional acusa o relacionamento, mostra todos os defeitos do nosso parceiro e nos leva a reclamações e acusações frequentes. Isso cria situações desgastantes nas quais fazemos questão de aparecer como vítimas, justamente por não querer ou não enxergar que aquilo que apontamos como defeitos também nos pertencem. Por outro lado, nossa mente irracional se segura firme à relação, por saber que está com seu igual, que aquilo que enxerga é apenas uma pista que a vida nos dá para evoluirmos mais rápido. Afinal, como saberíamos o que realmente temos de errado se não fosse o outro a nos mostrar constantemente?

Reconheça seu semelhante

Desse modo, independentemente do relacionamento no qual esteja, admita que esta pessoa é semelhante a você. Por fora talvez ela pareça o oposto, possivelmente por causa de gostos musicais, vestimenta ou atitudes diferentes no dia-a-dia, mas não se engane. De alguma forma, em maior ou menor grau, ela tem a ver com você, caso contrário não estariam juntos hoje. Portanto, se o seu par lhe faz mal, lhe aborrece ou tem atitudes que julga inaceitáveis, pare um pouco de se sentir frágil e observe-se por um momento. Será que as críticas que você recebe não mostram o quanto é igualmente exigente? Ou talvez você também ofende o outro sem perceber. Avalie se não está sendo mais egoísta ou orgulhoso do que gostaria de admitir, por exemplo.
Por fim, lembre-se que esta lei não se aplica apenas a relacionamentos e sim a todas as pessoas que encontra e convive, seja família, colegas de trabalho, amigos ou vizinhos. Em outras palavras, pense muito antes de reclamar, julgar ou se sentir ameaçado. Você merece cada uma dessas pessoas ao seu lado. Então, se elas estão aquém do que você desejaria, mude o mais rápido possível. E para melhor!

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Relacionamento - Nessa relação, quem está ganhando?

Todos os relacionamentos podem ser analisados de uma maneira bem simples sob a mesma ótica, a ótica do:
- “O que eu ganho com isso?”
Sob este aspecto podemos sempre imaginar uma aparente polarização, pois relacionamento sempre envolve mais de uma pessoa:
- “O que eu ganho com isso?”
- “O que o outro ganha com isso?”
Dentro do enfoque dado por estas duas perguntas podemos traçar a figura abaixo que nos mostra, de forma clara, os 4 possíveis conjuntos de respostas:

Relação Ganha-Ganha:
Esta é a relação mais buscada, mas que exige pessoas empáticas e maduras o suficiente para buscar consenso, onde ambos os lados saiam satisfeitos. Esta relação ocorre quando há negociações produtivas, e as soluções acordadas são de soma ampliada, que é uma solução melhor por que deixa os dois lados confortáveis, comprometidos e confiantes, pois sabedores de que construíram um resultado comum que é melhor do que a simples soma do que cada um desejava em separado.
O interessante é que, neste tipo de relação, só há um lado vencedor, que é o lado que o Eu e Outro construíram em conjunto, e por assim ser, ambos os lados têm também a sua auto-estima fortalecida.
Este conjunto de características positivas somadas faz com que ambos, nesta relação, saiam confiantes para o enfrentamento de possíveis novas soluções acordadas, onde a maioria só enxerga a possibilidade de conflito...

Relação Ganha-Perde:
Esta relação encontra duas características:
- de um lado um egoísta;
- do outro lado um submisso.
Para se chegar a uma relação Ganha - Perde exige-se que:
- um lado tenha uma convicção muito forte, acompanhado de pouca empatia, e
- o outro lado admita ou opte por passividade.

Relação Perde-Ganha:
É semelhante à anterior, só muda o lado.

Relação Perde – Perde:
Este é a também uma péssima opção, pois ambos os lados, por nenhum ceder, numa posição egoísta ao extremo, preferem perder a entrar em acordo.

As sete formas de amor


Todos e quaisquer relacionamentos estão submetidos a determinadas condicionantes, nem sempre percebidos.
As sete formas de amor nada mais é do que a combinação de três pilares: Intimidade, Paixão, Compromisso. Durante o amadurecimento de um relacionamento esses três pilares aparecem em maior ou menor grau.
Essas formas de amor estão baseadas na teoria criada pelo psicólogo Robert Sternberg conhecida por Teoria Triangular do Amor. De acordo com o autor, um relacionamento baseado em um único elemento tem menos chances de sobreviver do que um baseado em dois ou mais.
Amizade: caracteriza as amizades verdadeiras e profundas na qual uma pessoa sente-se muito bem, próxima e intensa a outra, mas sem paixão intensa ou comprometimento a longo prazo.
Paixão: é conhecido como o “amor à primeira vista”, algo intenso, mágico, que parece único. O grande problema é que sem os componentes de intimidade e de compromisso do amor, a paixão pode desaparecer de repente, tão rápido quando apareceu.
Amor Vazio: pode ser encontrado em casamentos arranjados, por exemplo, nos quais os relacionamentos começam normalmente com o amor vazio, ou seja, não há paixão, nem intimidade. Apenas compromisso. Mas também podem ocorrer casos em que um amor muito forte se deteriora, mantendo o compromisso, mas perdendo a intimidade e a paixão.
Amor Romântico: nesse caso, os amantes estão ligados emocionalmente como na amizade, possuem intimidade, e fisicamente com uma paixão explosiva.
Amor Companheiro: é o sentimento puro que existe em relações familiares, em amizades profundas ou nos relacionamentos longos sem interesse sexual. Mas esse tipo de amor pode aparecer também em uniões onde a paixão acabou, não há mais desejo sexual, apenas um compartilhamento da vida.
Amor Instintivo: é o amor carnal. Existe um compromisso motivado pela paixão, mas sem intimidade.
Amor Verdadeiro: essa é a base do relacionamento ideal, que muitas pessoas buscam, mas poucas são capazes de encontrar. O autor da teoria adverte que no amor verdadeiro é mais difícil a manutenção do que o encontro propriamente dito. Ele reforça a importância de traduzir os componentes do amor em ação. “Sem expressão, mesmo o maior dos amores pode morrer”. Este amor tem que ser trabalhado, porque pode não durar para sempre. Por exemplo, se acabar a paixão, esse amor se tornará um amor companheiro.

Discutindo a relação

É fácil pedir compreensão, machucar e pedir perdão, dizer que se arrependeu e enfim ficar tudo bem, ambos felizes, mas afinal, porque não evitar situações que causem dor, desconforto e conflitos no relacionamento?
Muitas vezes dizemos que vamos mudar e logo esquecemos e lá estamos novamente a fazer algo que magoe nossa(o) companheira(o), mas se parássemos pra pensar que a compreensão tem de ser bilateral em vez de unilateral? Você, sabendo das dificuldades do outro em concertar tal erro ou defeito, mas vendo o esforço dela(e) em mudar suas atitudes, seria mais fácil se você ajudasse com sua compreensão, com sua ajuda, com sua sinceridade.
Num relacionamento não se pode fechar os olhos a coisas que você sabe que posteriormente poderão vir a causar desavenças, daí a importância da sinceridade, não se pode fingir que tudo que o outro faz de errado não lhe incomoda, o que deve realmente haver é um relacionamento aberto ao diálogo, onde cada um exponha seus sentimentos, seus pesares, seus temores, suas manias e a dificuldade de lidar com certos comportamentos do parceiro.
Cada um tem uma maneira peculiar de ser, cada um tem uma “mania” que se torna sua identidade, cada um tem certa capacidade de suportar mudanças, alguns são mais motivados, outros menos, mas num relacionamento as mudanças têm de ser encarada de forma séria, sendo assim, é de fundamental importância à capacidade de confiar um no outro, para que juntos possam se abrir ao diálogo e apontar quais são suas dificuldades, chegando a uma harmonia, onde em suas fraquezas ele possa ajuda-la e ela possa ajuda-lo.
No relacionamento, o excesso de cobranças pode ruir toda a relação, daí a necessidade de que ele ou ela exponha espontaneamente quais são os pontos mais dificultosos no que tange sobre as mudanças e adaptações para a tão almejada vida a dois, repleta de felicidade, mas para tal feito é necessária uma reflexão diária sobre atos e atitudes, sempre visando o que se espera no futuro como casal, como família.
Outro ponto que também deve ser observado é a discussão da relação, a qual não deve ser promovida em meio a outras pessoas, deixando de lado o tão famoso momento de “roupa suja lava-se em público”, o que além de constrangedor para as pessoas ao redor, se torna algo que posteriormente não trará boas recordações, além do grande arrependimento e traumas que pode causar.
A relação deve ser discutida a dois, é uma coisa intima do casal, jamais se deve apontar falhas um no outro, mas sim, com maturidade, em um momento mais propício, buscar juntamente com a(o) companheira(o) um debate de como melhorar “os pontos” que podem ser aperfeiçoados para que se evite desgastes e desentendimentos na vida do casal.
Então o que cada casal necessita é de diálogo aberto, compreensão, confiança e sabedoria, para que possam buscar-se mutuamente a fim de manter a felicidade e harmonia em meio aos dois a cada momento vivido.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Série Casamento Compartilhado - Nº5

Estarei postando aqui alguns tópicos e também o mp3 para que todos possam ouvir caso chame sua atenção.
Espero que possa ajudar a você com isso.

Casamento Compartilhado Nº5 

- “Às vezes a gente é tomado de uma vontade até sobrenatural de por as coisas em ordem, mas existem muitas coisas e pessoas que não permitem a gente por a vida em ordem.”

- “Se você quer ser infeliz na sua própria consciência, case-se com uma pessoa que não é dizimista, não respeita e nem honra o dia da ressurreição (que é o primeiro dia da semana), não frequenta as escolas dominicais, não respeita os pais, (...) se associa e come com maldizentes (com crentes de fronteira).”

- “Você espiritualizar casamento é uma heresia.” (o casamento vem satisfazer uma condição biológica, por causa da prostituição)

- “Não se deve casar sem esse amor, porque isso aí atinge a parte psicológica da pessoa, então não é uma atração, não é por conveniência, não é por vontade dos pais, não é de terceiros, é por amor acompanhado dessa atração.”

- “O amor sana, o amor ele cuida da parte psicológica do casamento, a mulher tem que ter condição psicológica para enfrentar o dia-a-dia, o lar, o homem também, e por fim, os próprios filhos.” (o casamento neurótico atinge os filhos)

- “Às vezes a pessoa não tem o potencial (...), a moça, o rapaz tem que ter o potencial dessas coisas, quer dizer atração biológica, o amor, a fidelidade, a lucidez, a sinceridade, o sentimento de responsabilidade, porque depois você fica cobrando de uma pessoa aquilo que ela não tem, você tem que exigir é antes (...) se torna uma ignorância exigir de uma pessoa determinada lucidez.”

- “Antes de você se comprometer não exige nada, depois que se compromete aí vai exigir...?”

- “O amor do casal ele é constituído inicialmente da interação que se estabelece em nível físico determinado pela atração mútua.”

- “Nós sofremos consequências que às vezes são irreparáveis.”

- “Você não tem que casar com uma pessoa só porque ela é boa (...) a única coisa que te atrai nela é o caráter? Não pode ser.”

- “Pelo tipo de mulher que você escolhe você mostra o seu caráter e pelo tipo de homem que ela escolhe ela também está mostrando o caráter dela.”

- “A falta de diálogo é que forma a contenda, e vem o desgaste, abrangendo até a parte moral, porque todo problema que seu marido enfrenta você tem a arma do diálogo com ele, todo problema que sua mulher enfrenta você tem a arma do diálogo com ela, (...) todos os problemas com filhos, a arma é o diálogo.”

- (...) “essa arma é o diálogo, nós não temos tendência para confiarmos nela, existe o diálogo em silêncio, em olhares, você está em diálogo com ela há muito tempo, mesmo antes de casar, há diálogo de sentimentos.”

- “Se não pode espiritualizar o casamento, mas também não pode deixa-lo de uma maneira inteiramente carnal, natural, por isso você vai ter cultos domésticos.” (um filho pode ser gerado em louvor, em gratidão, em oração)

- “Uma gestação, a parte impiedosa, com choques, traumatiza um casamento.”

- “O que dá todo o valor à atração física no casamento é o amor, o amor é um conjunto de afeições.”

- “É o amor que deve reeducar, o amor reeduca, começa uma nova vida; a ignorância dos pais, a vã maneira que os pais nos deram de viver, é resgatada, ela é reeducada.”

- “O amor reeduca, valoriza e sublima, sem medo, ele faz tudo isso enriquecendo.”

- O amor “ele que ir às profundezas, ele tem curiosidade de ir às profundezas da felicidade; a pessoa que não é curiosa nesse sentido ela se torna fria, indiferente, ela não estuda os sentimentos da outra com a qual ela convive, ela não tem curiosidade, que va, vai, vai, até descobrir realmente o que faz a pessoa feliz.”

- “O homem perfeito, o homem completo (...) só e feliz se ele fizer a mulher dele ser feliz.”

- “O amor se estimula com desafios.”

- “A vida sem desafio ela fica monótona, ela é paralisada, então você está constantemente enfrentando desafio, e você está sempre saindo lá na frente como vitorioso, isso é amor, isso que é o amor.”

- “O amor faz da vida um romance, cada pessoa tem um romance na sua vida, e ela é o seu romance, ele é seu romance, é a principal pessoa.”

- “Como há coisinhas que fazem a conquista diária dele, há coisinhas que a conquistam, detalhezinhos que renovam a cada dia.”

- “Um homem que não quer ser pai vai se casar com uma moça que quer ser mãe? Uma moça que não quer ser mãe, não quer embalar filho nos braços, casar-se com um homem que sonha com filhos, é uma desgraça.”

- “Há desejos que devem ser compartilhados, é normal que o homem sacrifique mais os seus desejos pela mulher (...), agora, esse desejo deve ser mútuo, do filho.”

- “Para a solidez e duração da união conjugal, tão necessária nos dias atuais, o caminho é amizade-amor.”

- “Não se dá um casal conjugal se não são amigos.”

- “Amizade-amor é um sentimento agradável, não cria temor, não existe medo, não há frustrações, só há confiança um no outro.”

- “Uma vida influente influencia outra, então, ela não vai viver num extremo e o marido no outro, ele não vai viver num extremo e a mulher no outro extremo, ela influencia ele, ela revigora os seus ânimos, sem linguagem ela mostra que há uma vida pela frente.”

- “Valorizar-se mutuamente, elemento necessário para melhor desenvolver a amizade, o amor conjugal, (...) laço que permite suportar a dois as dificuldades da vida matrimonial e da vida em geral.”