Um cantinho acolhedor como o calor de um abraço em um dia frio, dedicado ao amor verdadeiro que afinal, é o real sentimento que impulsiona a nossa vida e dá sentido aos nossos dias... Te amar me faz viver!
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Eu sinto ciúme...
Eu sinto ciúme quando alguém te abraça, porque por um segundo essa
pessoa está segurando meu mundo inteiro.
Escolha chocolate (aprenda a ser feliz com o que você já tem)
O que dizer a quem não para de se queixar? Há quem seja viciado nos
próprios problemas, quem adore culpar o marido, o chefe ou a sogra por todas as
dificuldades. Mas há outros que preferem ir em frente. Para estes, proponho a
estratégia que chamo de “escolher chocolate”. Aprendi isso anos atrás, num
curso de autoaprimoramento, e ainda uso regularmente, porque funciona mesmo.
Imagine que você tem 6 anos e, toda vez que visita a sua avó, ela
lhe oferece sorvete. É claro que você aceita, e ela lhe traz o único sabor que
tem em casa: chocolate. Só que você é uma criança esquisita que não gosta de
sorvete de chocolate e adoraria que a vovó oferecesse qualquer outro sabor,
menos chocolate. Mas é só o que há na casa da dela. O que fazer?
Você poderia explicar com educação que não gosta de chocolate (e
rezar para no futuro a vovó comprar outros sabores para a netinha predileta);
ou comer o chocolate e ferver de raiva em silêncio; ou então “escolher
chocolate”.
Em essência, escolher chocolate é escolher o que temos. Não o que
queremos, nem o que gostaríamos de ter. E com “escolher” quero dizer escolher
mesmo, embora pareça não
haver opções.
Vejamos os relacionamentos: quem se parece comigo passa por ciclos
de amor e ódio pelo parceiro. Às vezes, ficamos tanto tempo num relacionamento
e nos acostumamos tanto a insistir nos defeitos do outro, que deixamos de ver
por que, no princípio, gostamos daquela pessoa.
É a mesma coisa quando esquecemos, de forma conveniente, o que nos
atraiu para um emprego, ou nos fez ficar amigos de alguém, ou insistir numa
vocação. É preciso ficar atento para que se concentrar nos defeitos dos outros
não vire hábito, a ponto de perdermos totalmente de vista os motivos que nos
levaram a embarcar naquele bonde.
Toda vez que me falam de homens que traem as parceiras, em silêncio
agradeço às estrelas não ter me casado com um conquistador. E fico ainda mais
apaixonada pelo meu marido sempre que as minhas amigas se queixam do ronco dos
delas, e prometo me tornar uma daquelas românticas que inventam cerimônias de
confirmação para repetir os votos de amor na doença e na saúde.
“Escolher chocolate” é muito parecido com uma cerimônia de
confirmação. É dizer ao mundo que você fez determinada escolha e que
continua escolhendo a mesma coisa com alegria.
O segredo de “escolher chocolate” é saber com clareza se conseguimos
ou não conviver com algo. A indecisão é péssima, e a melhor maneira de sair do
sofrimento é reexaminar o que nos levou a fazer a escolha inicial. Esse é um
modo útil de identificar se algo mudou – e o que foi.
Na psicoterapia, os pacientes são estimulados a examinar a sua
angústia em cada situação, para ter clareza das opções que existem na vida
e, se possível, transformar essas situações indesejáveis.
Então, por que não fazer o mesmo? Da próxima vez que se olhar no
espelho e sentir a frustração de querer algo que não tem, tente ver com
clareza. Acha mesmo que seria mais feliz em outro emprego? Com outro corpo,
outro rosto? Quer realmente creme? Ou, sinceramente, será que não consegue
aprender a ser feliz com o sabor que já tem?
Sugiro que dê ouvidos à sua voz interior; nunca se sabe, pode haver
uma grande descoberta pessoal.
Por Josephine Brouard
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
A fala...
Na história da humanidade a fala foi uma grande
conquista, a capacidade de se comunicar de forma que outras pessoas te
entendam, porem para mim, conquista maior foi o dia em que te conheci, foi
quando a fala falhou, quando me faltaram palavras, quando não sabia o que dizer
ou fazer, naquele instante em que o mundo parou e tudo dentro de mim se movia,
quando minha face estava quente, coração acelerado, minhas mãos tremendo e de
repente uma frase saiu da minha boca: Você gosta de mim? E o seu "sim" para mim
foi tudo, e a partir daquele instante eu tive uma certeza: ela é o amor da
minha vida, por toda vida...
Doug
Doug
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Ânsia de entendimento pós-término
Poucas coisas são mais nocivas à nossa paz de
espírito do que essas ânsias por entendimento que nos assolam.
Quando você termina de verdade um relacionamento,
quando você sabe de verdade que não quer mais aquela pessoa em sua vida, quando
você de verdade perdeu qualquer interesse na outra pessoa...
Então, você não quer mais entender.
Entendem?
"Poxa, naquele dia, isso aconteceu assim ou
assado?" "Afinal, você estava mesmo isso ou aquilo outro?"
O que importa, na prática?
A marca do término é que você, de verdade, a sério,
a fundo, não quer mais saber. As respostas não te interessam mais. Não faz
diferença. Acabou.
Alex Castro
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