sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Não há de ser nada

Não há de ser nada,
pois sei que a madrugada acaba,
quando a lua se põe

O abraço de um vampiro
é o sorriso de um amigo
e mais nada

Não há de ser nada,
pois sei que a madrugada acaba,
quando a lua se põe

A estrela que eu escolhi
não cumpriu com o que eu pedi
E hoje não a encontrei

Pois caiu no mar, e se apagou
Se souber nadar, faça-me o favor
O milagre que esperei nunca me aconteceu
Quem sabe só você
Pra trazer o que já é meu

Brilha onde estiver
Faz da lágrima o sangue que nos deixa de pé

 O Teatro Mágico

Nenhum comentário:

Postar um comentário